Nunca a televisão brasileira investiu tanto em figurinos como na novela Lado a Lado. A figurinista Beth Filipecki com a sua equipe são extremamente talentosos e detalhistas.
Nada
foge ao olhar deles no momento de
produzir uma roupa.
A
novela tem todo o charme da Belle Époque mostra as grandes confeitarias, os
cafés, e o nascimento de uma nova era, em que as mulheres começam a lutar por
liberdade individual. Ao lado de toda a riqueza e
luxo.
Chapéus, rendas e muito luxo. As referência africanas e as roupas envelhecidas dão o tom ás peças das classes pobres.
Chapéus, rendas e muito luxo. As referência africanas e as roupas envelhecidas dão o tom ás peças das classes pobres.
Na
pele de Constância , a grande vilã da história Patricia Pilar abusa do luxo ,
nas roupas e acessórios.
O acabamento das roupas é todo feito á mão, com bordados e rendas. O que era moda na França e na Inglaterra, também fazia sucesso aqui, só era bom o que era vindo de fora e no Brasil praticamente não havia indústria, só que significa que até o sabonete usado pelos ricos era importado.
O acabamento das roupas é todo feito á mão, com bordados e rendas. O que era moda na França e na Inglaterra, também fazia sucesso aqui, só era bom o que era vindo de fora e no Brasil praticamente não havia indústria, só que significa que até o sabonete usado pelos ricos era importado.
As
roupas dos mais abastados não eram lavados no Brasil e sim nos E.U.A, para
deixar a roupa luxuosa , usava –se muito linho e tecidos finos.
Ao
contrario os pobres não tinham dinheiro para manter suas roupas tão limpas e impecáveis como os ricos.
Com seus turbantes e colares de contas
para as mulheres ainda próximas das
origens africanas.
O núcleo “ pobre “ transparece o
preconceito com os negros , suas lutas, musicas, dança e cultura.
Todos essas mulheres foram inspirações de
gente, que contribuíram com as suas trajetórias e o modo como enfrentaram os
limites imposta a elas .
A luta pelos direitos da mulher é o tema da
novela .
Ambientado no Rio de Janeiro inicio do
século 20 .
A mulher não estudava nem trabalhava.
Só existia o marido e reproduzir.
Mas novas vigentes foram a luta pelo
direito de iguadade com os homens.
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